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Vacinômetro Covid-19 UFRRJ: Saiba como participar

 Ferramenta servirá como levantamento de trabalhadores imunizados na Universidade

Com o objetivo de estimar o número de vacinados na Rural, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade Rural (Progep/UFRRJ), por meio da Coordenação de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (Casst),  criou o Vacinômetro Covid-19 UFRRJ e solicita que os trabalhadores da Universidade participem deste levantamento com respostas ao formulário eletrônico.

A ferramenta indicadora de imunização servirá para acompanhar, com fins estritamente estatísticos e de saúde do trabalhador, como está a situação da campanha de vacinação entre os servidores. Os dados obtidos com o formulário podem servir também de base para a elaboração de materiais educativos e informativos. Clique aqui

Em maio, o Ministério da Saúde anunciou o início da vacinação dos trabalhadores da educação, que já faziam parte do grupo prioritário, no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19. No câmpus Seropédica, em parceria com a Prefeitura Municipal, mais de 1300 docentes, técnicos administrativos, terceirizados e discentes foram imunizados. Já nos câmpus do Instituto Multidisciplinar (IM), Instituto Três Rios (ITR) e Campos dos Goytacazes (CCG), os trabalhadores foram atendidos pelas campanhas das secretarias de saúde municipais.

Ao preencher o formulário preparado pela Casst, será preciso informar dados como câmpus, município em que foi vacinado, qual imunizante recebeu e as datas da primeira e segunda doses (ou previsão).

Notificações de casos de Covid-19 na UFRRJ

Além do vacinômetro, a Casst/Progep também tem registrado, por um sistema notificador eletrônico, todos os casos de servidores que se infectaram com Covid-19 desde o início da pandemia.

Para comunicação, basta enviar um e-mail para casst-progep@ufrrj.br anexando o resultado do exame que confirmou a doença ou responder o formulário constante.

Reforçamos a importância de que cada pessoa tome a vacina e retorne para a segunda dose.

Por Lidiane Nóbrega – estagiária de jornalismo da Coordenadoria de Comunicação Social da Universidade Rural (CCS/UFRRJ)